ATIVIDADES A DISTÂNCIA
SEMANA 27/04/2020 A 30/04/2020
2ª SÉRIE
LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSORA LILIANE
HABILIDADES DESENVOLVIDAS: Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas
linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e
de registro.
ATIVIDADE 1- Leia
atentamente o texto a seguir:
Óia eu aqui de novo xaxando
Óia eu aqui de novo pra xaxar
Vou mostrar pr’esses cabras
Que eu ainda dou no couro
Isso é um desaforo
Que eu não posso levar
Que eu aqui de novo cantando
Que eu aqui de novo xaxando
Óia eu aqui de novo mostrando
Como se deve xaxar.
Vem cá morena linda
Vestida de chita
Você é a mais bonita
Desse meu lugar
Vai, chama Maria, chama Luzia
Vai, chama Zabé, chama Raque
Diz que tou aqui com alegria.
(BARROS, A. Óia eu aqui
de novo. Disponível em
<www.luizluagonzaga.mus.br > Acesso em 5 mai 2013)
A letra da canção de Antônio Barros manifesta
aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil. O
verso que singulariza uma forma do falar popular regional é:
(A) “Isso é um desaforo”
(B) “Diz que eu tou aqui com alegria”
(C) “Vou mostrar pr’esses cabras”
(D) “Vai, chama Maria, chama Luzia”
(E) “Vem cá, morena linda, vestida de chita”
PROFESSORA ELAINE
HABILIDADES DESENVOLVIDAS:Reconhecer os elementos
constitutivos que caracterizam o gênero anúncio publicitário e identificar
gênero/tipo textual.
QUESTÃO 1
Enem 2012
Ao interpretar um anúncio publicitário, sempre considere os
elementos verbais e não verbais. Disponível em:
www.portaldapropaganda.com.br
A publicidade, de uma
forma geral, alia elementos verbais e imagéticos na constituição de seus
textos. Nessa peça publicitária, cujo tema é a sustentabilidade, o autor
procura convencer o leitor a
a) assumir uma
atitude reflexiva diante dos fenômenos naturais.
b) evitar o consumo
excessivo de produtos reutilizáveis.
c) aderir à onda
sustentável, evitando o consumo excessivo.
d) abraçar a
campanha, desenvolvendo projetos sustentáveis.
e) consumir produtos de modo responsável e ecológico.
QUESTÃO 2
Sobre as
características dos gêneros textuais, é INCORRETO afirmar que:
a) Os gêneros
textuais desempenham funções sociais diversas, reconhecidas pelo leitor com
base em suas características específicas, bem como na situação comunicativa em
que ele é produzido.
b) Os gêneros
textuais são estruturas relativamente padronizadas que variam de acordo com as
várias situações comunicativas.
c) Os gêneros
textuais são estruturas bem definidas, limitadas, e podem apresentar-se sob a
forma de cinco diferentes tipos de texto.
d) Os gêneros
textuais podem ser representados na linguagem verbal e não verbal, em anúncios
publicitários, charges, tirinhas e também em reportagens, notícias, e-mails,
etc.
e) Os gêneros textuais, por adequarem-se às necessidades
linguísticas dos falantes de acordo com as mudanças históricas e sociais, são
incontáveis, diferentemente do que acontece com os tipos textuais.
QUESTÃO 3
Assinale a sequência
correta:
I. São definidos por
propriedades linguísticas como vocabulário, relações lógicas, tempos verbais,
construções frasais etc.
II. Realizações
linguísticas concretas definidas por propriedades sociocomunicativas, ou seja,
dentro de um contexto cultural e com função comunicativa.
III. Abrangem um
conjunto praticamente ilimitado de características determinadas pelo estilo do
autor, conteúdo, composição e função.
IV. Geralmente variam
entre cinco e nove tipos: narração, argumentação, descrição, injunção e
exposição.
a) tipo textual,
gênero textual, gênero textual, tipo textual.
b) tipo textual, tipo
textual, gênero textual, gênero textual.
c) tipo textual,
gênero textual, gênero textual, gênero textual.
d) gênero textual, tipo textual, tipo textual, tipo
textual.
FONTE:exercicios.brasilescola.uol.com.br
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MATEMÁTICA
PROFESSORA ROSELI
HABILIDADES DESENVOLVIDAS:
Reconhecer a periodicidade presente
em alguns fenômenos naturais, associando-a às funções trigonométricas básicas
Conhecer as principais
características das funções trigonométricas básicas (especialmente o seno, o
cosseno e a tangente), sabendo construir seus gráficos e aplicá-las em diversos
contextos.
ATIVIDADE 2-
TEMPO PREVISTO: 2 aulas
Comprimento de arco
Para determinar, em radianos a
medida do arco AB de comprimento 20 cm numa circunferência de diâmetro 20 cm, fazemos:
r = diâmetro = 20 cm = 10
2
2
Logo: med. (AB) → ꝩ = 20 = 2 rad.
R 10
A) Determine em radianos a medida do
arco AB, de comprimento 10cm contido na circunferência de raio 5cm.
B) Determine em radianos, a medida
de um arco de circunferência de comprimento 30 cm contido nessa circunferência
de raio 5cm.
C) Determine em radianos a medida do
arco de circunferência, quando:
a-
Comprimento 40cm e raio 10cm
b-
Comprimento 60cm e raio 20cm
c-
Comprimento 50cm e raio 5cm
Fonte: Toda matemática Ed Atica
Xavier e Barreto
Matemática aula por aula
Xavier e Barreto
PROFESSOR: RENATO BRAGA
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
Para estudar em casa utilize
livros, a Wikipédia em português ou inglês, vídeos do YouTube e a plataforma
Currículo+ da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Utilize lápis, borracha, caderno
e uma calculadora para realizar os cálculos.
Conteúdos do 1º Bimestre (De
03/02 a 29/05)
Trigonometria
Fenômenos periódicos
Funções trigonométricas
Equações e inequações
Adição de arcos
1. Calcule os valores
de x e y usando trigonometria. (Dica: tangente de 30 graus = x / 300 . resolva
a equação e ache x. então temos 0,577 = x / 300 então 300 * 0,577 = x logo x =
173 . assim x vale 173 metros. ) Se quiserem podem fazer também um vídeo
explicando.
Créditos da imagem:
Instituto de Matemática da Universidade de São Paulo.
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ARTE
PROFESSOR DOUGLAS
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HISTÓRIA
PROFESSOR BRUNO
HABILIDADES DESENVOLVIDAS:
°Reconhecer que a liberdade nas práticas de religião e religiosidade dos indivíduos e
grupos sociais representa um direito humano fundamental
• Identificar nas manifestações atuais de religião e religiosidade os processos históricos de
sua constituição
ATIVIDADE leitura do texto do historiador Georges Bataille
TEMPO PREVISTO: 2 aulas
“5. O indivíduo, a angústia e o sacrifício
Não se pode, discursivamente, exprimir a intimidade. A vaidade exorbitada, a malícia
que explode cerrando os dentes, e que chora; o deslizamento que não sabe de onde vem
nem para onde vai; no escuro, o medo que canta com toda força; a palidez de olhos
brancos, a doçura triste, o furor e o vômito... são escapatórias possíveis. E íntimo, num
sentido forte, o que tem o arrebatamento de uma ausência de individualidade, a
sonoridade inapreensível de um rio, a vazia limpidez do céu: é ainda uma definição
negativa, à qual falta o essencial. Esses enunciados têm o valor vago de distâncias
inacessíveis, mas em contrapartida as definições articuladas substituem a floresta pela
árvore, a articulação distinta ao que é articulado. Recorrerei, não obstante, à
articulação. Paradoxalmente, a intimidade é a violência, e é a destruição, pois ela não é
compatível com a posição do indivíduo separado. Quando se descreve o indivíduo na
operação do sacrifício, ele se define pela angústia. Mas, se o sacrifício é angustiante, é
porque o indivíduo nele toma parte. O indivíduo se identifica com a vítima no
movimento súbito que a devolve à imanência (à intimidade), mas a assimilação ligada
ao retorno da imanência se funda tanto no fato de que a vítima é a coisa, como no de
que o sacrificador é o indivíduo. O indivíduo separado é da mesma natureza que a
coisa, ou melhor, a angústia de durar pessoalmente que a individualidade coloca está
ligada à integração da existência no mundo das coisas. Dito de outro modo, o trabalho
e o medo de morrer são solidários, o primeiro implica a coisa e vice-versa. Nem
mesmo é necessário trabalhar para ser em algum grau a coisa do medo: o homem é
individual na medida em que sua apreensão o liga aos resultados do trabalho. Mas o
homem não é, como poderíamos acreditar, uma coisa porque tem medo. Não haveria
angústia se ele não fosse o indivíduo (a coisa), e o que alimenta sua angústia é o fato de
ser essencialmente um indivíduo. É para responder à exigência da coisa, é na medida
em que o mundo das coisas colocou sua duração como condição fundamental de seu
valor, de sua natureza, que ele aprende a angústia. Ele tem medo da morte desde que
entra no edifício de projetos que é a ordem das coisas. A morte desorganiza a ordem
das coisas e a ordem das coisas nos mantém. O homem tem medo da ordem íntima que
não é conciliável com a das coisas. Senão não haveria sacrifício, e tampouco haveria
humanidade. A ordem íntima não se revelaria na destruição e na angústia sagrada do
indivíduo. E por não estar no mesmo nível, mas sim atravessando uma coisa ameaçada
em sua natureza (nos projetos que a constituem), que, no tremor do indivíduo, a
intimidade é santa, sagrada e coroada de angústia.
6. A festa
O sagrado é essa pródiga ebulição da vida que, para durar, a ordem das coisas encadeia
e que tal encadeamento transforma em desencadeamento, ou, se quisermos, em
violência. Sem trégua ele ameaça romper os diques, opor à atividade produtiva o
movimento precipitado e contagioso de um consumo de pura glória. O sagrado é
precisamente comparável à chama que destrói a madeira ao consumi-la. Ele é este
contrário de uma coisa, o incêndio ilimitado, que se propaga, irradia calor e luz,
inflama e cega, e aquilo que ele inflama e cega, por sua vez, subitamente, inflama e
cega. O sacrifício abrasa como o sol que lentamente morre da pródiga irradiação cujo
brilho nossos olhos não podem suportar, mas ele nunca está isolado e, num mundo de
indivíduos, convida à negação geral dos indivíduos como tais. O mundo divino é
contagioso e seu contágio é perigoso. Em princípio, o que está envolvido na operação
do sacrifício é como o surgimento do relâmpago: em princípio, não há limite para o
abrasamento. A vida humana é favorável a isso, a animalidade não; é a resistência
oposta à imanência que ordena aí o seu jorro, tão pungente nas lágrimas e tão forte no
inconfessável prazer da angústia. Mas, caso se abandonasse sem reservas à imanência,
o homem faltaria à humanidade, só a realizaria para perdê-la; com o passar do tempo, a
vida voltaria à intimidade adormecida dos animais. O problema incessante posto pela
impossibilidade de ser humano sem ser coisa e de escapar aos limites das coisas sem
retornar ao sono animal recebe a solução limitada da festa. O movimento inicial da
festa está dado na humanidade fundamental, mas ele só atinge a plenitude de um jorro
se a concentração angustiada do sacrifício o desencadeia. A festa reúne homens para
quem a consumição da oferenda contagiosa (a comunhão) abre a um abrasamento
todavia limitado por uma sabedoria de sentido contrário: é uma aspiração à destruição
que explode na festa, mas é uma sabedoria conservadora que a ordena e a limita. Por
um lado, todas as possibilidades de consumição estão reunidas: a dança e a poesia, a
música e as diferentes artes contribuem para fazer da festa o lugar e o tempo de um
desencadeamento espetacular. Mas a consciência, desperta na angústia, tende, em uma
reversão comandada por uma impotência de aceitar o desencadeamento, a subordiná-lo
à necessidade que a ordem das coisas tem — encadeada por essência e por si mesma
paralisada — de receber um impulso de fora. Assim, o desencadeamento da festa é
definitivamente, senão encadeado, ao menos demarcado nos limites de uma realidade
que ele nega. E na medida em que reserva as necessidades do mundo profano que a
festa é suportada.
7. A limitação, a interpretação utilitária da festa e a posição do grupo
A festa é a fusão da vida humana. Para a coisa e para o indivíduo ela é o cadinho em
que as distinções se fundem ao calor intenso da vida íntima. Mas sua intimidade se
resolve na posição real e individualizada do conjunto observado nos ritos. É visando
uma comunidade real, um fato social dado como coisa — uma operação comum
visando o tempo por vir — que a festa é limitada: ela está, ela mesma, integrada como
um elo no encadeamento das obras úteis. Em certo sentido, enquanto embriaguez, caos,
orgia sexual, que, no limite, é o que ela é, ela submerge na imanência; excede então até
mesmo os limites do mundo híbrido dos espíritos, mas seus movimentos rituais só
deslizam para o mundo da imanência pela mediação dos espíritos. Aos espíritos
evocados pela festa, aos quais o sacrifício é oferecido, e a cuja intimidade as vítimas
são entregues, é atribuída, como às coisas, uma potência operatória. No fim, a própria
festa é encarada como operação e sua eficácia não é posta em dúvida. A possibilidade
de produzir, de fecundar os campos e rebanhos é atribuída a ritos cujas formas
operatórias menos servis têm por fim, por uma concessão, sua resignação às terríveis
violências do mundo divino. De qualquer forma, positivamente na fecundação,
negativamente na propiciação, é de início como coisa — individualização determinada
e obra comum em vista da duração — que a comunidade aparece na festa. A festa não é
um verdadeiro retorno à imanência, mas uma conciliação amigável, e cheia de angústia,
entre as necessidades incompatíveis. Evidentemente, a comunidade na festa não é
colocada unicamente como objeto, porém, mais geralmente, como espírito (como
sujeito-objeto), mas sua posição tem o valor de um limite à imanência da festa e, por
essa razão, o lado coisa é acentuado. Se ainda não é, ou não é mais, o vínculo de
comunidade é dado à festa nas formas operatórias, cujos fins principais são os produtos
do trabalho, as colheitas e os rebanhos. Não há consciência clara do que é efetivamente
a festa (do que é no instante de seu desencadeamento) e a festa só está situada
distintamente na consciência quando integrada na duração da comunidade. É isso o que
a festa (o sacrifício incendiário c o incêndio) é conscientemente (subordinada a essa
duração da coisa comum, que impede que ela mesma dure), mas isso indica bem a
impossibilidade própria da festa e o limite do homem, ligado à consciência clara. A
festa se realiza para devolvê-lo à imanência, mas a condição do retorno é a obscuridade
da consciência. Não é, portanto, a humanidade — na medida em que a consciência
clara justamente a opõe à animalidade — que é devolvida à imanência. A virtude da
festa não está integrada em sua natureza e, reciprocamente, o desencadeamento da festa
só foi possível em razão dessa impotência da consciência de tomá-lo pelo que é. O
problema fundamental da religião está dado nesse desconhecimento fatal da festa. O
homem é o ser que perdeu, até mesmo rejeitou, o que é obscuramente intimidade
indistinta. A consciência não poderia ter se tornado clara com o passar do tempo se não
tivesse se desviado de seus conteúdos incômodos, mas a consciência clara está, ela
mesma, à procura do que desencaminhou e do que, à medida que se aproxima, deve de
novo desencaminhar. Claro que o que foi desencaminhado não está fora dela, é da
obscura intimidade da própria consciência que a consciência clara dos objetos se afasta.
A religião cuja essência é a busca da intimidade perdida se resume no esforço da
consciência clara que quer estar em inteira consciência de si: mas esse esforço é vão, já
que a consciência da intimidade só é possível ao nível em que a consciência não é mais
uma operação cujo resultado implica a duração, quer dizer, ao nível em que a clareza,
que é o efeito da operação, não está mais dada.
ATIVIDADE 2- Produção Textual
TEMPO PREVISTO: 2 aulas.
Redija um texto, de 15 à 20 linhas, sobre os tópicos expressão da individualidade no
âmbito religioso e a importância de ritos coletivos para anular a individualidade, no
texto referido como intimidade, e integrar ao grupo por métodos impositivos e sua
opinião sobre a violência religiosa.
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GEOGRAFIA
PROFESSOR JOENES
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LÍNGUA INGLESA
PROFESSOR IRAN
HABILIDADES
DESENVOLVIDAS: Ler, compreender, analisar e interpretar: sinopses e resenhas
críticas de filmes, roteiros, piadas, adivinhas e diálogos, inferindo seus
traços característicos, bem como suas finalidades e usos sociais.
ATIVIDADE 1- As questões abaixo, referem-se ao texto 1 e ao texto 2:
Text 1: JOKER
The story explains the origin of
the iconic arch-nemesis of Batman. The film follows Arthur Fleck, played by
Joaquin Phoenix, a troubled man suffering from a peculiar mental illness; he is
trying to live a stable lifestyle in a bleak Gotham City full of criminals,
politicians and a cheesy stand up comedian played by Robert De Niro. After a
series of tragedies occur, Fleck transforms into the Joker. Genre: Crime,Thriller. director: Todd Phillips.Cast: Joaquin Phoenix,Robert De
Niro,Zazie Beetz,Frances Conroy (cheesy= brega/ stand up comedian = comediante
em pé/ joker= palhaço).
Text 2: JOKER
Joker isn’t what anyone would call
a “pleasant” movie-going experience, but it is the most impressive film.
Joaquin Phoenix is fantastic in his transformative performance as Joker, the
legendary narcissistic psychopath. The story has the set in the early '80s in
Gotham City, 'Joker' follows the life of Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), a
happy soul who is considered a freak because of a health condition that makes
him laugh involuntarily. The story explains the origin of the iconic
arch-nemesis of Batman. Batman won Joker in the others stories. Genre: Crime,Thriller. director: Todd Phillips.Cast: Joaquin Phoenix,Robert De
Niro,Zazie Beetz,Frances (arch-nemesis= arqui-inimigo).
QUESTIONS:
A)READ THE TEXT 1 AND 2. WHICH IS SYNOPSE AND REVIEW?__________________________________________________________________________________________________________________________________.
B)QUAL A DIFERENÇA ENTRE SINOPSE (SYNOPSE) E RESENHA CRÍTICA
REVIEW)?
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
C)WHO IS THE DIRECTOR?_____________________________________________.
D)WHAT KIND OF GENRE IS THE FILME: JOKER?_________________________
_____________________________________________________________________.
E)QUEM É JOKER NO FILME?___________________________________________
_____________________________________________________________________.
F)WHERE DOES THE STORY HAPPEN?___________________________________
_____________________________________________________________________.
2 - Look at the pictures with examples
of energy-related air pollution sources, discuss and answer in pairs or groups
the following questions.
a) In your opinion, which is the most
aggressive and the most harmless air pollutant?
b) What is the main air pollutant in
your city? Why?
c) Do you know what actions in your
city are meant to minimize this problem?
d) What can people do to reduce air
pollution in the city?
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SOCIOLOGIA
PROFESSOR ELVIS
Pessoal segue a minha primeira aula, em breve enviarei as atividades.
CLIQUE NO LINK E RESPONDA:
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PROFESSOR: RENATO BRAGA
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA
2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
Para estudar em casa utilize
livros, a Wikipédia em português ou inglês, videos do YouTube e a plataforma
Currículo+ da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Utilize lápis, borracha, caderno
e uma calculadora para realizar os cálculos.
Conteúdos do 1º Bimestre (De
03/02 a 29/05)
Calor, ambiente e usos de energia
Calor, temperatura e fontes
• Fenômenos e sistemas cotidianos
que envolvem trocas de calor
• Controle de temperatura em
sistemas e processos práticos
• Procedimentos e equipamentos
para medidas térmicas
• Procedimentos para medidas de
trocas de energia envolvendo calor e trabalho
Propriedades térmicas
• Dilatação, condução e
capacidade térmica; calor específico de materiais de uso prático
• Quantificação de trocas
térmicas em processos reais
• Modelos explicativos de trocas
térmicas na condução, convecção ou irradiação
Clima e aquecimento
• Ciclos atmosféricos e efeitos
correlatos, como o efeito estufa
• Avaliação de hipóteses sobre
causas e consequências do aquecimento global
1. O efeito estufa é bom ou é
ruim? O efeito estufa e o aquecimento global são as mesmas coisas? Descreva o balanço
energético mostrado na imagem abaixo. Faça uma redação. Se quiserem podem fazer
também um video explicando.
Créditos da imagem:
Instituto de Física da Universidade de São Paulo.
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QUÍMICA
PROFESSOR ANTONIO
HABILIDADES DESENVOLVIDAS:
Reconhecer
a periodicidade presente em alguns fenômenos naturais, associando-a às funções
trigonométricas básicas
ATIVIDADE 1-
TEMPO PREVISTO: 1 aula
Misturas
Homogêneas e Heterogêneas
As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. Elas são
formadas por duas ou mais substâncias e o que as distingue é o fato de serem ou
não perceptíveis.
Misturas Homogêneas
São aquelas em que não se consegue perceber a diferença entre
duas ou mais substâncias.
Elas apresentam-se de forma uniforme, em apenas uma fase
(monofásica). Isso acontece porque as substâncias se dissolvem e se tornam, na
verdade, uma solução.
Exemplos:
1. copo de água com açúcar - mistura homogênea líquida
2. cadeado de latão (embora não se consiga ver, o latão é feito a
partir de uma mistura entre cobre e zinco) - mistura homogênea sólida
3. ar - mistura homogênea gasosa
Misturas Heterogêneas
O mesmo não acontece com as Misturas Heterogêneas. Neste caso é
nítida a presença de duas ou mais substâncias numa mistura. Apresenta duas ou
mais fases (polifásica).
Exemplos:
1. água com óleo e areia -
mistura heterogênea
ouro e areia - mistura
heterogênea sólida
Não existem misturas heterogêneas gasosas.
Misturas Coloidais
Há, ainda, outro tipo de misturas: as chamadas misturas
coloidais.
Embora pareçam ser homogêneas, pois a diferença entre as
misturas não é perceptível, essas misturas são heterogêneas. Isso porque essa
diferença se torna clara através da utilização de instrumentos.
Exemplos:
1. o sangue: aparentemente homogêneo, através do microscópio é
possível verificar que o mesmo é composto por glóbulos, plaquetas e plasma.
2. o leite: também com aparência uniforme, o leite é composto por
água, gordura, proteínas, entre outros, os quais somente podem ser vistos
mediante análise laboratorial.
As misturas coloidais são um tipo de mistura heterogênea cuja
diferença entre as misturas não é perceptível a olho nu.
Métodos de Separação de Misturas
Há várias formas de separar misturas heterogêneas, dentre as
quais a catação. A catação é um tipo de
separação de mistura manual, cujo exemplo mais comum é a retirada de impurezas
dos alimentos, tal como cotidianamente fazemos antes de preparar arroz.
Métodos de separação de misturas heterogêneas:
·
Levigação
·
Peneiração
·
Ventilação
O mesmo acontece com as misturas coloidais. Estas,
obrigatoriamente, tem de ser separadas por processos químicos.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/misturas-homogeneas-e-heterogeneas/
ATIVIDADE 2-
1 - Apresente formas para separar:
A-
Retirar o sal da água:
B-
Limpeza da água em uma piscina:
2 - Qual dos
processos a seguir é o mais indicado para separar uma mistura de água e álcool?
a. Destilação
simples.
b. Destilação
fracionada.
c. Decantação.
d. Separação
magnética.
e. Centrifugação.
3 - Quando
prepararmos o nosso cafezinho de cada dia, costumam-se realizar dois tipos
principais de separação de misturas, que são:
a.
Decantação e filtração.
b.
Filtração e sedimentação.
c.
Filtração e sifonação.
d.
Decantação e extração.
e.
Extração e filtração.
4 -
Assinale as alternativas que apresentam misturas homogêneas:
a)
Água mineral
b)
Ferro
c)
Aço
d)
Salmoura
e)
Refrigerante
f)
Gasolina
g)
Ouro 18 quilates
h)
Leite
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BIOLOGIA
PROFESSORA LILIAN
HABILIDADES DESENVOLVIDAS:
Reconhecer e explicar
as diferentes funções da membrana celular.
ROTEIRO DE ATIVIDADE DE BIOLOGIA PARA OS 2 ANOS DO ENSINO MÉDIO FAZER ( SEGUINDO UMA
ROTINA DE 2 AULAS SEMANAIS DE 45 MINUTOS ) , SEQUENCIAS DE ATIVIDADE PROPOSTA
NA APOSTILA . CONTENDO O CONTEÚDO E VIÍDEO AULAS .
Essa atividades você devem fazer
em 2 aula cada tema desenvolvido , e aproveitem para assistirem as vídeo aulas
que seguem no link que são excelente alternativa nessa pandemia.
MONTE SUA ROTINA , SEGUINDO O
HORÁRIO DE AULA QUE VOCÊ TINHA NA ESCOLA
, NO CASO DE BIOLOGIA SÃO DUAS .
NÃO ESQUEÇA QUE SÃO DUAS AULA POR
SEMANA DE 45 MINUTOS .
PROF
.LILIAN / BIOLOGIA
Email –
lilianfs_@hotmail.com
Facebook Ritec Mitani
TEMA -
TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DA
MAMBRANA PLÁMATICA
COPIAR NO CADERNO E
ASSISTIR O VÍDEO ( 1 , 2 e 3 )AULA QUE
EXPLICA SOBRE O TEMA SEGUE O LINK :
https://www.youtube.com/watch?v=CBr_53GN-FQ
TIPO DE TRANSPORTE
ATIVO E PASSIVO
FONTE :Brasil/escola https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fbrasilescola.uol.com.br%2Fbiologia%2Ftransporte-ativo-passivo.htm&psig=AOvVaw1ZAqm9iAM-WaMTjlpH5Deg&ust=1588697159673000&source=images&cd=vfe&ved=0CAMQjB1qFwoTCIDTrrDUmukCFQAAAAAdAAAAABAD
PÁG, 42 RESPONDER AS QUESTÕES PROPOSTA SOBRE
A PESQUISA QUE ESTÁ ESCRITO NA APOSTILA.
PÁG 42 -TEMA PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ENERGIA :FOTOSSÍNTESE
E RESPIRAÇÃO CELULAR
Área de anexos
Fonte ; Brasil escola https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fbrasilescola.uol.com.br
Fonte : Studymaps.com.br
PÁG 42 E 43 RESPONDER AS QUESTÕES DA APOSTILA . , A VÍDEO
AULA AUXILIARÁ VOCES A RESPONDER E AS ANOTAÇÕES NO MAPA DE CONCEITOS.
PÁG 43 TEMA MITOSE – MECANISMO BÁSICO DE
REPRODUÇÃO CELULAR
ASSISTIR VÍDEO AULA SEGUE O LINK https://youtu.be/kBEdr3jMmYg
COPIAR NO CADERNO
Fonte : Studymaps.com.br
PÁG 42 E 43 RESPONDER AS QUESTÕES DA APOSTILA . , A VÍDEO
AULA AUXILIARÁ VOCES A RESPONDER E AS ANOTAÇÕES NO MAPA DE CONCEITOS.
PÁG 43 TEMA MITOSE – MECANISMO BÁSICO DE
REPRODUÇÃO CELULAR
ASSISTIR VÍDEO AULA SEGUE O LINK https://youtu.be/kBEdr3jMmYg
COPIAR NO CADERNO
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fbrasilescola.uol.com.br%2Fbiologia%2Fmitose.htm&psig=AOvVaw12ZO5f53MYl2_HG7BfwhdV&ust=1588697433286000&source=images&cd=vfe&ved=2ahUKEwiSls2i1ZrpAhVyL7kGHTNWA8YQr4kDegUIARDtAQ
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fbrasilescola.uol.com.br%2Fbiologia%2Fmitose.htm&psig=AOvVaw12ZO5f53MYl2_HG7BfwhdV&ust=1588697433286000&source=images&cd=vfe&ved=2ahUKEwiSls2i1ZrpAhVyL7kGHTNWA8YQr4kDegUIARDtAQ
Pág
43 á 46 , responder as questões as questões da apostila
ASSISTIR A VIDEO AULA
SOBRE CÂNCER – MITOSE DESCONTROLADA PARA
FAZER ATIVIDADE DA PÁG 44 a 45 .
PÁG PESQUISAR SOBRE ÉTICA e
CIÈNCIAS .....
MEIOSE
como vou responder?
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